Submit your observation record!
› with photos: gmail users | other accounts
without photos

Schicken Sie uns Ihre Beobachtung!
› mit Fotos: Google-Konten | anderen Konten
ohne Fotos

¡Envíe su registro de observación!
› con fotos: usuarios de Gmail | otras cuentas
sin fotos

Enregistrez de votre observation!
› avec photos: utilisateurs de Gmail | autres comptes
sans photos

Mandaci la tua segnalazione!
› con foto: utenti Gmail | altri account
senza foto

Submeta a sua observação!
› com fotos: utilizadores Gmail | outras contas
sem fotos

RESULTADOS DO IBISURVEY

última atualização: 29/02/2024

Número de observações

Número de participantes

Número de espécies de aves exóticas

Top 5 de Espécies registadas

  • 379| Periquito-de-colar (Psittacula krameri) 23% 23%
  • 193| Ganso do Egito (Alopochen aegyptiaca) 12% 12%
  • 149| Rouxinol do Japão (Leiothrix lutea) 9% 9%
  • 145| Íbis-sagrada (Threskiornis aethiopicus) 9% 9%
  • 97| Caturrita (Myiopsitta monachus) 6% 6%

Interações para todas as espécies exóticas

Número de observações por país

  • 499| PT 31% 31%
  • 404| IT 25% 25%
  • 210| ES 13% 13%
  • 177| FR 11% 11%
  • 125| DE 8% 8%
  • 51| UK 3% 3%
  • 45| NL 3% 3%
  • 21| CH 1% 1%
  • 20| BE 1% 1%
  • 17| PL 1% 1%
  • 13| GR 1% 1%
  • 10 | RS 1% 1%
  • 5 | HR 0% 0%
  • 5| TR 0% 0%
  • 4 | AL 0% 0%
  • 3 | SE 0% 0%
  • 3 | SK 0% 0%
  • 2| AZ 0% 0%
  • 2 | BG 0% 0%
  • 2 | DK 0% 0%
  • 2| LU 0% 0%
  • 2 | NO 0% 0%
  • 1| AT 0% 0%
  • 1 | CY 0% 0%
  • 1| CZ 0% 0%
  • 1 | FI 0% 0%
  • 1| HU 0% 0%
  • 1 | IE 0% 0%
  • 1 | RO 0% 0%
  • 1 | RU 0% 0%

Viu uma ave introduzida em estado selvagem?

Que tipo de comportamentos observou?

As aves apresentavam comportamento reprodutor

As aves apresentavam outros comportamentos

Submeta a sua observação!

Submeta a sua observação!

› com fotos: utilizadores Gmail | outras contas
› sem fotos

Obrigado pela sua participação!

O Projeto

Introdução

Desde tempos antigos, várias espécies de animais e plantas têm sido transportadas para além da sua distribuição natural para a produção de recursos (ex. alimento, madeira), para serem utilizadas na caça ou com propósitos estéticos. Parte desse transporte resulta em libertações intencionais ou acidentais na natureza. O facto de uma espécie não ser originária de um país ou região faz dela exótica ou não-nativa nesse novo local. Uma pequena proporção dessas espécies exóticas introduzidas encontra condições adequadas para se fixar e reproduzir no novo local, iniciando um processo de estabelecimento sem o auxílio humano. Uma parte ainda menor dessas espécies estabelecidas pode tornar-se invasora caso os seus números aumentem e os indivíduos dispersem para além do local de introdução, o que pode causar impactos negativos no ambiente, agricultura, saúde humana ou economia.

Desafios

O impacto das espécies introduzidas é difícil de avaliar quando os dados sobre a sua distribuição, abundância e comportamento não são sistematicamente obtidos.
As espécies introduzidas podem não ser familiares para a maioria dos cidadãos pois frequentemente não estão presentes nos guias de campo mais populares, são restritas a uma região em particular, ou podem ser confundidas com espécies nativas.

Objetivos

“Questionário sobre Interações com Aves Introduzidas” (Introduced Bird Interaction Survey – IBISurvey em inglês) é um projeto de ciência cidadã da Universidade de Évora com o principal objetivo de aferir o impacto ambiental, social e económico das aves introduzidas nos países europeus. Reportar o comportamento das espécies introduzidas é essencial para determinar os seus impactos, tal como o consumo de culturas agrícolas e a existência de agressividade para com indivíduos de espécies nativas. Especificamente, os objetivos do projeto são: (1) facilitar a identificação de espécies de aves introduzidas, (2) obter informação sobre a distribuição, abundância e comportamento das espécies introduzidas, e (3) aumentar a consciência do grande público para o impacto das espécies introduzidas.

O questionário

Com o “Questionário sobre Interações com Aves Introduzidas”, nós encorajamos os cidadãos a reportar interações de aves introduzidas com outros animais, plantas e humanos. Os observadores podem reportar qualquer espécie de ave introduzida e detetada com condições selvagens na Europa digitando o nome da espécie ou selecionar a espécie de uma lista das mais frequentemente observadas. Para além disso, registos de espécies europeias que são introduzidas em países onde não ocorrem naturalmente são também elegíveis e bem-vindos.

A sua colaboração é essencial para nós identificarmos que espécies de aves introduzidas se estão a tornar invasoras e melhor aferirmos os seus impactos no ambiente, sociedade e economia. Como exemplo, os hábitos alimentares de uma ave pode indicar um impacto negativo nas culturas agrícolas ou uma vantagem competitiva sobre uma espécie nativa. Reportar o comportamento de nidificação dos indivíduos é também importante para determinar a colonização ou o sucesso de estabelecimento de uma espécie. Além disso, a descrição da data, do habitat de ocorrência ou da área de nidificação permite aumentar o conhecimento da ecologia da espécie na nova região e é essencial para melhorar a investigação sobre a espécie e para estabelecer planos de controlo de sucesso.

Espécies alvo: aves introduzidas (ou seus descendentes) observadas em condições de liberdade num local onde chegaram por ação humana.
Espécies não-alvo: aves observadas em condições de cativeiro como gaiolas de parques zoológicos (aves voadoras) ou dentro de vedações (aves não voadoras).

IBISurvey é parceiro da Rede Europeia de Informação sobre Espécies Exóticas (EASIN).

Fichas das Espécies

Nós produzimos fichas de espécies de aves exóticas (1) introduzidas com sucesso (espécies estabelecidas) na Europa ou (2) frequentemente observadas na natureza, mas sem populações estabelecidas conhecidas.  As fichas sumarizam (1) dicas diagnósticas de identificação baseadas na plumagem e comparam nas com espécies semelhantes, (2) a ecologia da espécie e (3) o estatuto de estabelecimento atual em cada país e região europeias.

Considerando a plumagem, três tipos podem ser apresentados: (1) tipo selvagem: plumagem naturalmente presente em indivíduos nos seus países de origem; (2) tipo doméstico: plumagem resultante de seleção artificial pelo Homem e de reprodução doméstica; (3) híbrido: plumagem resultante do cruzamento entre diferentes espécies. Para os tipos domésticos e híbridos, são apresentados apenas os exemplos mais frequentes.

O estatuto das espécies na Europa é uma secção em constante atualização uma vez que as aves continuam a escapar ou continuam a ser introduzidas ou porque o estabelecimento é um processo que demora tempo. Além disso, existem possivelmente populações introduzidas que ainda não foram descobertas.

Para saber como identificar uma espécie de ave que foi introduzida na Europa clique aqui:

Patos, gansos e cisnes (Anseriformes)

Perdizes, faisões e outros galináceos (Galliformes)

Papagaios e periquitos (Psittaciformes)

Pássaros / aves canoras (Passeriformes)

Outras espécies de aves

Referências e links importantes

Taxonomia e nomenclatura:

Gill F, D Donsker & P Rasmussen (Eds). 2021. IOC World Bird List (v11.2). doi: 10.14344/IOC.ML.11.2.

Lepage, D., Vaidya, G., & Guralnick, R. (2014). Avibase – a database system for managing and organizing taxonomic concepts. ZooKeys, (420), 117.

Matias, R., Catry, P., Costa, H., Elias, G., Jara, J., Moore, C. C., & Tomé, R. (2007). Lista sistemática das aves de Portugal Continental. Anuário Ornitológico, 5, 74-132.

 

Links úteis para figuras, vídeos e som de aves: www.ebird.org e www.xenocanto.org

 

Ali, S., & Ripley, S. D. (1999). Handbook of the Birds of India and Pakistan: Together with those of Bangladesh, Nepal, Sikkim, Bhutan and Sri Lanka. 10 Volume Set (Vol 1-10). Oxford University Press.

Andreotti, A., Besa, M., Genovesi, P., & Guberti, V. (2001). Mammiferi e Uccelli esotici in Italia: analisi del fenomeno, impatto sulla biodiversità e linee guida gestionali. N. Baccetti, & A. Perfetti (Eds.). Ministero dell’ambiente, Servizio conservazione natura.

Anton, M., Herrando, S., Garcia, D., Ferrer, X. & Cebrian, R. (2017). Atles dels ocells nidificants de Barcelona. Ajuntament de Barcelona/ICO/UB/Zoo. Barcelona

Arnold, R., Woodward, I. and Smith, N. (2018). Parrots in the London Area – A London Bird Atlas Supplement. London Natural History Society

Baccetti, N., Spagnesi, M., & Zenatello, M. (1997). Storia Recente Delle Specie Ornitiche Introdotte In Italia. Suppl. Ric. Biol. Selvaggina 27: 299-316.

Baicich, P. J., & Harrison, C. J. 0. (2005). A guide to the nests, eggs, and nestlings of North American birds. Second Ediction. Princeton University Press, Princeton and Oxford.

Baker, J., Harvey, K. J., & French, K. (2014). Threats from introduced birds to native birds. Emu-Austral Ornithology, 114(1), 1-12.

Banks, A. N., Wright, L., Maclean, I. M., Hann, C., & Rehfisch, M. M. (2008). Review of the status of introduced non-native waterbird species in the area of the African-Eurasian Waterbird Agreement: 2007 update. Norfolk, United Kingdom: British Trust for Ornithology.

Bauer, H. G., & Woog, F. (2008). Nichtheimische Vogelarten (Neozoen) in Deutschland, Teil I: Auftreten, Bestände und Status. Vogelwarte, 46(3), 157-194.

Bauer, H. G., Geiter, O., Homma, S., & Woog, F. (2016). Vogelneozoen in Deutschland–Revision der nationalen Statuseinstufungen. Vogelwarte, 54, 165-179.

Blackburn, T. M., & Duncan, R. P. (2001). Determinants of establishment success in introduced birds. Nature, 414(6860), 195-197.

Blackburn, T. M., Lockwood, J. L., & Cassey, P. (2009). Avian invasions: the ecology and evolution of exotic birds (Vol. 1). Oxford University Press.

Blackburn, T. M., Pyšek, P., Bacher, S., Carlton, J. T., Duncan, R. P., Jarošík, V., … & Richardson, D. M. (2011). A proposed unified framework for biological invasions. Trends in ecology & evolution, 26(7), 333-339.

Bon, M., Semenzato, M., Fracasso, G., & Marconato, E. (2008). Sintesi delle conoscenze sui Vertebrati alloctoni del Veneto. Boll. Mus. civ. St. nat. Venezia, 58, 37-64.

Borrow, N., & Demey, R. (2014). Birds of Western Africa. Helm Field Guides, London.

Carrete, M., & Tella, J. (2008). Wild‐bird trade and exotic invasions: a new link of conservation concern?. Frontiers in Ecology and the Environment, 6(4), 207-211.

Cassey, P., Blackburn, T. M., Sol, D., Duncan, R. P., & Lockwood, J. L. (2004). Global patterns of introduction effort and establishment success in birds. Proceedings of the Royal Society of London. Series B: Biological Sciences, 271(suppl_6), S405-S408.

Cheke, A. (2019). A long-standing feral Indian Peafowl population in Oxfordshire, and a brief survey of the species in Britain. British Birds, 112, 337-348.

Chiron, F., Shirley, S., & Kark, S. (2009). Human-related processes drive the richness of exotic birds in Europe. Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, 276(1654), 47-53.

Clement, P. (1999). Finches and sparrows. Bloomsbury Publishing.

Cramp, S. & Perrins, C. M. (1994). The birds of the Western Palearctic. Oxford University Press, Oxford

Cucco, M., Alessandria, G., Bissacco, M., Carpegna, F., Fasola, M., Gagliardi, A., … & Pellegrino, I. (2021). The spreading of the invasive sacred ibis in Italy. Scientific Reports, 11(1), 1-13.

De Juana, E., & Garcia, E. (2015). The birds of the Iberian Peninsula. Bloomsbury Publishing.

Del Hoyo, J., Elliott, A., Sargatal, J., Christie, D. A., & de Juana, E. E. (2018). Handbook of the birds of the world alive. Barcelona: Lynx Edicions.

Dubois, P. J. (2007). Les oiseaux allochtones en France: statut et interactions avec les espèces indigènes. Ornithos, 14, 329–364.

Dubois, P. J., Maillard, J. F., & Cugnasse, J. M. (2016). Les populations d’oiseaux allochtones en France en 2015 (4 e enquête nationale). Ornithos, 23, 129-141.

Duncan, R. P., Blackburn, T. M., & Sol, D. (2003). The ecology of bird introductions. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics, 34(1), 71-98.

Dunn, J. L. & Alderfer, J. (2017). Field guide to the birds of North America. National Geographic Books.

Essl, F. & Rabitsch, W. (2002): Neobiota in Österreich. Umweltbundesamt, Wien, 432 pp.

Fox, A. D., Heldbjerg, H., & Nyegaard, T. (2017). Invasive alien birds in Denmark. Citizen Science Based Bird Population Studies, 187.

Frith, C. B. (2004). The Birds of Africa. Volume VII (Eds C. Hilary Fry and Stuart Keith). Christopher Helm, London.

Gibbs, D., Barnes, E., & Cox, J. (2010). Pigeons and doves: a guide to the Pigeons and doves of the world. London, UK: A&C Black Publishers

Global Biodiversity Information Facility: www.gbif.org

Hagemeijer, W. J., & Blair, M. J. (1997). The EBCC atlas of European breeding birds. Poyser, London, 479.

Harrison, C. J. O. & Castel, P. (2002). Field guide to the nests, eggs and nestlings of Britain and Europe. Collins.

Holling, M., & the Rare Breeding Birds Panel. (2017). Non-native breeding birds in the UK, 2012–14. Brit. Birds 110: 92–108

Hulme, P. E., Bacher, S., Kenis, M., Klotz, S., Kühn, I., Minchin, D., … & Vilà, M. (2008). Grasping at the routes of biological invasions: a framework for integrating pathways into policy. Journal of Applied Ecology, 45(2), 403-414.

iNaturalist: www.inaturalist.org

Institute of Nature Conservation PAS: www.iop.krakow.pl

Invasive Species in Belgium: http://ias.biodiversity.be/

Johnsgard, P. A. (1978). Ducks, geese, and swans of the world. – University of Nebraska Press, 1st edition, Lincoln, Nebraska

Keller, V., Herrando, S., Voříšek, P., Franch, M., Kipson, M., Milanesi, P., Martí, D., Anton, M., Klvaňová, A., Kalyakin, M.V., Bauer, H.-G. & Foppen, R.P.B. (2020): European Breeding Bird Atlas 2: Distribution, Abundance and Change. European Bird Census Council & Lynx Edictions. Barcelona

Kestenholz, M., Heer, L., & Keller, V. (2005). Etablierte Neozoen in der europäischen Vogelwelt–eine Übersicht. Ornithol. Beob, 102(3), 153-180.

Kumschick, S., & Nentwig, W. (2010). Some alien birds have as severe an impact as the most effectual alien mammals in Europe. Biological conservation, 143(11), 2757-2762.

Lensink, R., Ottens, G., & van der Have, T. (2013). Vreemde vogels in de Nederlandse vogelbevolking: een verhaal van vestiging en uitbreiding. Limosa, 86(2), 49-67.

Lever, C. (2005). Naturalised birds of the world. A&C Black.

Lukasiewicz, M., Matuszewski, A., Kamaszewski, M., & Wardecki, L. (2018). Selected invasive species of the Polish and European avifaunae. Annals of Warsaw University of Life Sciences-SGGW. Animal Science, 57.

Madge, S., McGowan, P. J., & Kirwan, G. M. (2002). Pheasants, partridges and grouse: a guide to the pheasants, partridges, quails, grouse, guineafowl, buttonquails and sandgrouse of the world. A&C Black

Matias, R. (2002). Aves exóticas que nidificam em Portugal continental. Instituto da Conservação da Natureza. Lisboa

Menkhorst, P., Rogers, D., Clarke, R., Davies, J., Marsack, P., & Franklin, K. (2017). The Australian bird guide. Csiro Publishing.

Mentil L., Battisti C. & Carpaneto G.M. (2018). The impact of Psittacula krameri (Scopoli, 1769) on orchards: first quantitative evidence for Southern Europe. Belgian Journal of Zoology 148 (2): 129–134.

Mlíkovský, J. & Stýblo P. (Eds.) (2006): Nepůvodní druhy fauny a flóry České republiky. Praha: ČSOP.

Mori, E., Grandi, G., Menchetti, M.,Tella, J. L., Jackson, H. A., Reino, L., van Kleunen, A., Figueira, R. & Ancillotto, L. (2017). Worldwide distribution of non–native Amazon parrots and temporal trends of their global trade. Animal Biodiversity and Conservation, 40.1: 49–62.

National Biodiversity Network Atlas: https://records.nbnatlas.org

Naturbasen – Danmarks National Artsportal: https://www.naturbasen.dk/

Nehring, S., Rabitsch, W., Kowarik, I., & Essl, F. (Eds.). (2015). Naturschutzfachliche Invasivitätsbewertungen für in Deutschland wild lebende gebietsfremde Wirbeltiere. Bundesamt für Naturschutz.

Nikolov, B., Kralj, J., Legakis, A., Saveljic, D. & Velevski, M. (2016). Review of the alien bird species recorded on the Balkan Peninsula. In: Rat M., T. Trichkova, R. Scalera, R. Tomov, A. Uludag (Eds.), First ESENIAS Report: State of the Art of Invasive Alien Species in South-Eastern Europe. Publishers: UNS PMF, Novi Sad, Serbia, IBER-BAS, Sofia, Bulgaria, ESENIAS,  ISBN:978-86-7031-3316, 189-201

Norwegian Biodiversity Information Centre (2018). The Alien Species List of Norway – ecological risk assessment 2018. https://www.biodiversity.no/alien-species-2018

Nowakowski, J. J., & Dulisz, B. (2019). The Red-vented Bulbul Pycnonotus cafer (Linnaeus, 1766)–a new invasive bird species breeding in Europe. BioInvasions Records, 8(4), 947-952.

Ornitho France: www.Ornitho.fr

Ornitho Italia: www.ornitho.it

Ottens, G., & Ryall, C. (2003). House crows in the Netherlands and Europe. Dutch Birding, 25, 312-319.

Pagani–Núñez, E., Renom, M., Furquet, C., Rodríguez, J., Llimona, F., & Senar, J. C. (2018). Isotopic niche overlap between the invasive leiothrix and potential native competitors. Animal Biodiversity and Conservation, 41(2), 427-434.

Parr, M., & Juniper, T. (2010). Parrots: a guide to parrots of the world. Bloomsbury Publishing.

Pereira, P. F., Barbosa, A. M., Godinho, C., Salgueiro, P. A., Silva, R. R., & Lourenço, R. (2020). The spread of the red-billed leiothrix (Leiothrix lutea) in Europe: The conquest by an overlooked invader?. Biological Invasions, 22(2), 709-722.

Pereira, P. F., Godinho, C., Vila-Viçosa, M. J., Mota, P. G., & Lourenço, R. (2017). Competitive advantages of the red-billed leiothrix (Leiothrix lutea) invading a passerine community in Europe. Biological Invasions, 19(5), 1421-1430.

Pereira, P. F., Lourenço, R., & Mota, P. G. (2018). Behavioural dominance of the invasive red-billed leiothrix (Leiothrix lutea) over European native passerine-birds in a feeding context. Behaviour, 155(1), 55-67.

Pereira, P. F., Lourenço, R., & Mota, P. G. (2020). Two songbird species show subordinate responses to simulated territorial intrusions of an exotic competitor. acta ethologica, 23(3), 143-154.

Poole, K. (2010). Bird introductions. Extinctions and Invasions: a social history of British fauna, 155-165.

Ramellini, S., Simoncini, A., Ficetola, G. F., & Falaschi, M. (2019). Modelling the potential spread of the Red-billed Leiothrix Leiothrix lutea in Italy. Bird Study, 66(4), 550-560.

Rasmussen, P. C., & Anderton, J. C. (2012). Birds of south Asia. The Ripley Guide. Vols. 1 and 2. Second Edition. National Museum of Natural History – Smithsonian institution, Michigan State University and Lynx Edictions, Washington, D.C., Michigan and Barcelona.

Robson, C. (2008). A field guide to the birds of South-east Asia. London, UK: New Holland Publishers Ltd.

Sanz-Aguilar, A., Anadón, J.D., Edelaar, P., Carrete, M. & Tella, J.L. (2014). Can Establishment Success Be Determined through Demographic Parameters? A Case Study on Five Introduced Bird Species. PLoS ONE 9(10): e110019. doi:10.1371/journal.pone.0110019

Senar, J. C., Carrillo-Ortiz, J. G., Ortega-Segalerva, A., Dawson Pell, F. S. E., Pascual, J., Arroyo, L., … & Hatchwell, B. J. (2019). The reproductive capacity of Monk Parakeets Myiopsitta monachus is higher in their invasive range. Bird Study, 66(1), 136-140.

Sibley, D.A. (2014). The North American Bird Guide. 2nd Edition. Bloomsbury, New York.

Sol, D., Bartomeus, I., & Griffin, A. S. (2012). The paradox of invasion in birds: competitive superiority or ecological opportunism?. Oecologia, 169(2), 553-564.

Sol, D., Timmermans, S., & Lefebvre, L. (2002). Behavioural flexibility and invasion success in birds. Animal behaviour, 63(3), 495-502.

Species Obseration System – SLU Artdatabanken: https://www.artportalen.se/

Šťastný, K. (2018). Nepůvodní ptáci ve fauně České republiky. Živa 5/2018: 272-276.

Svensson, L., Mullarney, K., & Zetterström, D. (2010). Collins bird guide 2nd edition. British Birds, 103, 248-252.

UNEP-WCMC. 2015. Update on the status of non-native waterbird species within the AEWA Area. Cambridge: UNEP-WCMC

Vall-llosera, M., Llimona, F., de Cáceres, M., Sales, S., & Sol, D. (2016). Competition, niche opportunities and the successful invasion of natural habitats. Biological invasions, 18(12), 3535-3546.

Vavřík M., Šírek J., Šindel M., Mlíkovský J., Horáček J., Heyrovský D. & Šimek J. 2019: Revize záznamů vzácných druhů ptáků v České republice. Sylvia 55: 2–74.

Waarneming: https://waarneming.nl

Waarnemingen: https://waarnemingen.be

White, R. L., Strubbe, D., Dallimer, M., Davies, Z. G., Davis, A. J., Edelaar, P., … & Shwartz, A. (2019). Assessing the ecological and societal impacts of alien parrots in Europe using a transparent and inclusive evidence-mapping scheme. NeoBiota, 48, 45.

Yésou, P. & Clergeau, P. (2005). Sacred Ibis: a new invasive species in Europe. Birding World 18 (12): 517-526.

Colaboradores e financiamento

Equipa de investigação (Universidade de Évora, Portugal):

Pedro Filipe Pereira
Carlos Godinho
Inês Roque
João Eduardo Rabaça
Rui Lourenço

Colaboradores:

Ana Diniz Sampaio, Universidade de Évora
David Epple, Technical University of Munich
Elsa Leclerc Duarte, Universidade de Évora
Fer Goytre, Fotografía de Naturaleza
Francesco Valerio, Universidade de Évora
Hany Alonso, Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Pedro Alexandre Salgueiro, Universidade de Évora
Pedro Almeida, Universidade de Évora
Teresa Gomes, Universidade de Évora

Ilustrações:

Pedro Filipe Pereira

Fotografias:

Alessandro Mariani, Italia; Leiothrix lutea e Parus major
Carlos Santos, Alapraia, Portugal; Acridotheres cristatellus em canto
Carlos Sarabia, Fotografía de Naturaleza, España; Pycnonotus jocosus
Carole Philippon, France, Instagram: @carole.nature.photos; Questionário: Leiothrix lutea e Erithacus rubecula
Christian Almendro, España, Instagram: @kostripadventure; Pavo cristatus corte nupcial
Elena Giuffra, Italia, Instagram: @elena.giuffra; 2 Leiothrix lutea alimentação
Eva M Sánchez-Flores, España, Instagram: @evalynxphotograph; Estrilda astrild alimentação
Fátima Mendes, Portugal; Acridotheres cristatellus e um cavalo
Francisco Santos, Portugal; Estrilda astrild alimentação das crias
Hawi Grömping, Germany, www.naturschule.com; Questionário: Phoenicopterus chilensis e Phoenicopterus roseus
Jean Yves Paquereau, photographie de la nature, France; Threskiornis aethiopicus
João Lelo, Portugal, Instagram: @joaolelophotography; Ploceus melanocephalus
Mala Patel, Director The Caketail Club, England, the United Kingdom; 2 Psittacula krameri
Mar López, Fotografía de Naturaleza, Alcalá de Henares, España; Myiopsitta monachus alimentação
Mari Carmen López Luengo, España, Instagram: @mcarmen_photography; Myiopsitta monachus e Columba livia
Paul Abrahams, the United Kingdom, www.gingerwildlifephotography.co.uk; Branta canadensis e Anser anser; Branta canadensis e Cygnus olor
Pedro Filipe Pereira, Universidade de Évora, Portugal; Psittacula krameri (fêmea) a consumir frutos de magnólia; Pavo cristatus em incubação
Peter Koenis, the Netherlands; Cygnus atratus e Cygnus olor
Philip John Passey, England, the United Kingdom; Psittacula krameri e Corvus monedula
Samuele Ramellini, University of Milan, Italy; Leiothrix lutea casal; 1 Leiothrix lutea alimentação
Saskia Lemmens, Sayly Photography, the Netherlands; Alopochen aegyptiaca e Ciconia ciconia
Teresa Palacios, Fotógrafa, España, www.teresapalacios.es; Phasianus colchicus corte nupcial
Ton Petrus, the Netherlands; Psittacula krameri alimentação
Vie Schoen, the Netherlands; Phoenicopterus chilensis acasalamento
William Atkinson, Mid-Wales, the United Kingdom; Phasianus colchicus luta

Financiamento:

MED (IUPB/05183/2020) – Fundação para a Ciência e Tecnologia

Contactos:

LabOr – Laboratório de Ornitologia
MED – Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento
Instituto de Investigação e Formação Avançada
Universidade de Évora, Pólo da Mitra, Ap. 94, 7006-554 Évora, Portugal
Telefone: 266 760 897
E-mail: labor@uevora.pt

Research Team (University of Évora, Portugal)

Carlos Godinho

Inês Roque

João Eduardo Rabaça

Pedro Filipe Pereira

Rui Lourenço