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RESULTADOS DO IBISURVEY

última atualização: 04/11/2024

Número de observações

Número de participantes

Número de espécies de aves exóticas

Top 5 de Espécies registadas

  • 454| Periquito-de-colar (Psittacula krameri) 23% 23%
  • 229| Ganso do Egito (Alopochen aegyptiaca) 12% 12%
  • 178| Íbis-sagrada (Threskiornis aethiopicus) 9% 9%
  • 166| Rouxinol do Japão (Leiothrix lutea) 8% 8%
  • 135| Caturrita (Myiopsitta monachus) 7% 7%

Interações para todas as espécies exóticas

Número de observações por país

  • 537| PT 27% 27%
  • 498| IT 25% 25%
  • 259| ES 13% 13%
  • 196| FR 10% 10%
  • 134| DE 7% 7%
  • 128| UK 7% 7%
  • 46| NL 2% 2%
  • 26| TR 1% 1%
  • 25| CH 1% 1%
  • 22| BE 1% 1%
  • 22| PL 1% 1%
  • 16| GR 1% 1%
  • 10 | RS 1% 1%
  • 5 | HR 0% 0%
  • 5 | SE 0% 0%
  • 4 | AL 0% 0%
  • 3| ME 0% 0%
  • 3 | RO 0% 0%
  • 3 | SK 0% 0%
  • 2| AT 0% 0%
  • 2| AZ 0% 0%
  • 2| CZ 0% 0%
  • 2 | BG 0% 0%
  • 2 | DK 0% 0%
  • 2| LU 0% 0%
  • 2 | NO 0% 0%
  • 1 | CY 0% 0%
  • 1 | FI 0% 0%
  • 1| HU 0% 0%
  • 1 | IE 0% 0%
  • 1 | RU 0% 0%

Viu uma ave introduzida em estado selvagem?

Que tipo de comportamentos observou?

As aves apresentavam comportamento reprodutor

As aves apresentavam outros comportamentos

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O Projeto

Introdução

Desde tempos antigos, várias espécies de animais e plantas têm sido transportadas para além da sua distribuição natural para a produção de recursos (ex. alimento, madeira), para serem utilizadas na caça ou com propósitos estéticos. Parte desse transporte resulta em libertações intencionais ou acidentais na natureza. O facto de uma espécie não ser originária de um país ou região faz dela exótica ou não-nativa nesse novo local. Uma pequena proporção dessas espécies exóticas introduzidas encontra condições adequadas para se fixar e reproduzir no novo local, iniciando um processo de estabelecimento sem o auxílio humano. Uma parte ainda menor dessas espécies estabelecidas pode tornar-se invasora caso os seus números aumentem e os indivíduos dispersem para além do local de introdução, o que pode causar impactos negativos no ambiente, agricultura, saúde humana ou economia.

Desafios

O impacto das espécies introduzidas é difícil de avaliar quando os dados sobre a sua distribuição, abundância e comportamento não são sistematicamente obtidos.
As espécies introduzidas podem não ser familiares para a maioria dos cidadãos pois frequentemente não estão presentes nos guias de campo mais populares, são restritas a uma região em particular, ou podem ser confundidas com espécies nativas.

Objetivos

“Questionário sobre Interações com Aves Introduzidas” (Introduced Bird Interaction Survey – IBISurvey em inglês) é um projeto de ciência cidadã da Universidade de Évora com o principal objetivo de aferir o impacto ambiental, social e económico das aves introduzidas nos países europeus. Reportar o comportamento das espécies introduzidas é essencial para determinar os seus impactos, tal como o consumo de culturas agrícolas e a existência de agressividade para com indivíduos de espécies nativas. Especificamente, os objetivos do projeto são: (1) facilitar a identificação de espécies de aves introduzidas, (2) obter informação sobre a distribuição, abundância e comportamento das espécies introduzidas, e (3) aumentar a consciência do grande público para o impacto das espécies introduzidas.

O questionário

Com o “Questionário sobre Interações com Aves Introduzidas”, nós encorajamos os cidadãos a reportar interações de aves introduzidas com outros animais, plantas e humanos. Os observadores podem reportar qualquer espécie de ave introduzida e detetada com condições selvagens na Europa digitando o nome da espécie ou selecionar a espécie de uma lista das mais frequentemente observadas. Para além disso, registos de espécies europeias que são introduzidas em países onde não ocorrem naturalmente são também elegíveis e bem-vindos.

A sua colaboração é essencial para nós identificarmos que espécies de aves introduzidas se estão a tornar invasoras e melhor aferirmos os seus impactos no ambiente, sociedade e economia. Como exemplo, os hábitos alimentares de uma ave pode indicar um impacto negativo nas culturas agrícolas ou uma vantagem competitiva sobre uma espécie nativa. Reportar o comportamento de nidificação dos indivíduos é também importante para determinar a colonização ou o sucesso de estabelecimento de uma espécie. Além disso, a descrição da data, do habitat de ocorrência ou da área de nidificação permite aumentar o conhecimento da ecologia da espécie na nova região e é essencial para melhorar a investigação sobre a espécie e para estabelecer planos de controlo de sucesso.

Espécies alvo: aves introduzidas (ou seus descendentes) observadas em condições de liberdade num local onde chegaram por ação humana.
Espécies não-alvo: aves observadas em condições de cativeiro como gaiolas de parques zoológicos (aves voadoras) ou dentro de vedações (aves não voadoras).

IBISurvey é parceiro da Rede Europeia de Informação sobre Espécies Exóticas (EASIN).

Fichas das Espécies

Nós produzimos fichas de espécies de aves exóticas (1) introduzidas com sucesso (espécies estabelecidas) na Europa ou (2) frequentemente observadas na natureza, mas sem populações estabelecidas conhecidas.  As fichas sumarizam (1) dicas diagnósticas de identificação baseadas na plumagem e comparam nas com espécies semelhantes, (2) a ecologia da espécie e (3) o estatuto de estabelecimento atual em cada país e região europeias.

Considerando a plumagem, três tipos podem ser apresentados: (1) tipo selvagem: plumagem naturalmente presente em indivíduos nos seus países de origem; (2) tipo doméstico: plumagem resultante de seleção artificial pelo Homem e de reprodução doméstica; (3) híbrido: plumagem resultante do cruzamento entre diferentes espécies. Para os tipos domésticos e híbridos, são apresentados apenas os exemplos mais frequentes.

O estatuto das espécies na Europa é uma secção em constante atualização uma vez que as aves continuam a escapar ou continuam a ser introduzidas ou porque o estabelecimento é um processo que demora tempo. Além disso, existem possivelmente populações introduzidas que ainda não foram descobertas.

Para saber como identificar uma espécie de ave que foi introduzida na Europa clique aqui:

Patos, gansos e cisnes (Anseriformes)

Perdizes, faisões e outros galináceos (Galliformes)

Papagaios e periquitos (Psittaciformes)

Pássaros / aves canoras (Passeriformes)

Outras espécies de aves

Referências e links importantes

Taxonomia e nomenclatura:

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Links úteis para figuras, vídeos e som de aves: www.ebird.org e www.xenocanto.org

 

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Colaboradores e financiamento

Equipa de investigação (Universidade de Évora, Portugal):

Pedro Filipe Pereira
Carlos Godinho
Inês Roque
João Eduardo Rabaça
Rui Lourenço

Colaboradores:

Ana Diniz Sampaio, Universidade de Évora
David Epple, Technical University of Munich
Elsa Leclerc Duarte, Universidade de Évora
Fer Goytre, Fotografía de Naturaleza
Francesco Valerio, Universidade de Évora
Hany Alonso, Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Pedro Alexandre Salgueiro, Universidade de Évora
Pedro Almeida, Universidade de Évora
Teresa Gomes, Universidade de Évora

Ilustrações:

Pedro Filipe Pereira

Fotografias:

Alessandro Mariani, Italia; Leiothrix lutea e Parus major
Carlos Santos, Alapraia, Portugal; Acridotheres cristatellus em canto
Carlos Sarabia, Fotografía de Naturaleza, España; Pycnonotus jocosus
Carole Philippon, France, Instagram: @carole.nature.photos; Questionário: Leiothrix lutea e Erithacus rubecula
Christian Almendro, España, Instagram: @kostripadventure; Pavo cristatus corte nupcial
Elena Giuffra, Italia, Instagram: @elena.giuffra; 2 Leiothrix lutea alimentação
Eva M Sánchez-Flores, España, Instagram: @evalynxphotograph; Estrilda astrild alimentação
Fátima Mendes, Portugal; Acridotheres cristatellus e um cavalo
Francisco Santos, Portugal; Estrilda astrild alimentação das crias
Hawi Grömping, Germany, www.naturschule.com; Questionário: Phoenicopterus chilensis e Phoenicopterus roseus
Jean Yves Paquereau, photographie de la nature, France; Threskiornis aethiopicus
João Lelo, Portugal, Instagram: @joaolelophotography; Ploceus melanocephalus
Mala Patel, Director The Caketail Club, England, the United Kingdom; 2 Psittacula krameri
Mar López, Fotografía de Naturaleza, Alcalá de Henares, España; Myiopsitta monachus alimentação
Mari Carmen López Luengo, España, Instagram: @mcarmen_photography; Myiopsitta monachus e Columba livia
Paul Abrahams, the United Kingdom, www.gingerwildlifephotography.co.uk; Branta canadensis e Anser anser; Branta canadensis e Cygnus olor
Pedro Filipe Pereira, Universidade de Évora, Portugal; Psittacula krameri (fêmea) a consumir frutos de magnólia; Pavo cristatus em incubação
Peter Koenis, the Netherlands; Cygnus atratus e Cygnus olor
Philip John Passey, England, the United Kingdom; Psittacula krameri e Corvus monedula
Samuele Ramellini, University of Milan, Italy; Leiothrix lutea casal; 1 Leiothrix lutea alimentação
Saskia Lemmens, Sayly Photography, the Netherlands; Alopochen aegyptiaca e Ciconia ciconia
Teresa Palacios, Fotógrafa, España, www.teresapalacios.es; Phasianus colchicus corte nupcial
Ton Petrus, the Netherlands; Psittacula krameri alimentação
Vie Schoen, the Netherlands; Phoenicopterus chilensis acasalamento
William Atkinson, Mid-Wales, the United Kingdom; Phasianus colchicus luta

Financiamento:

MED (IUPB/05183/2020) – Fundação para a Ciência e Tecnologia

Contactos:

LabOr – Laboratório de Ornitologia
MED – Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento
Instituto de Investigação e Formação Avançada
Universidade de Évora, Pólo da Mitra, Ap. 94, 7006-554 Évora, Portugal
Telefone: 266 760 897
E-mail: labor@uevora.pt

Research Team (University of Évora, Portugal)

Carlos Godinho

Inês Roque

João Eduardo Rabaça

Pedro Filipe Pereira

Rui Lourenço